Copo d’água,
concha ao mar, a pérola?
Piscina… eu gosto. Olímpica ou de plástico?.. tanto faz, sem fôlego; banheira.
Água sagrada: pia do banheiro.
Poço seco ou o fundo? Dá fundo. Pró fundo. Profundo. Imerso. Disperso. Raso.
Copo d’água,
concha ao mar, a pérola?
Piscina… eu gosto. Olímpica ou de plástico?.. tanto faz, sem fôlego; banheira.
Água sagrada: pia do banheiro.
Poço seco ou o fundo? Dá fundo. Pró fundo. Profundo. Imerso. Disperso. Raso.
Se for para sentir saudade, que seja do amanhã.
Ela foi | Por Luis Chaves
Era exatamente numa noite de quarta-feira onde ela partiu, ele não sabia lidar com os erros de tudo que fora cometido.
Ela saiu pela porta com aquele short cor bege, cabelo preto, encaracolado como um dia nublado. O coração dele ficara pequeno, tentando resetar aqueles erros como uma fita k7, mas ele sabia que não era possível, coração continuava apertado.
Os dias passaram e a vida mudou, mas o coração dele não mudou, continuava apertado, não era possível levar a vida com a concepção de seus erros.
Ela seguiu em frente, e outro sorriso estava caminhando ao lado dela e falando tudo o que ele trocaria qualquer coisa para falar novamente para ela.
Para ele as horas no ponteiro do seu relógio não faziam sentido e tudo ficava mais escuro e frio.
Até hoje ele tenta seguir em frente, mas sabe que seu coração não deixa, mas aos poucos ele está aprendendo a conviver.
A frase mais falada por ele que pode ser bem verdade: “Por isso, nunca diga que você não vai amar alguém como amou um dia, ou que: perdeu o amor da sua vida. O amor da sua vida é o amor que você traz para sua vida”.
Luís tem razão, o amor da vida é o que trazemos para vida.
A alma caminha pelada, sem sapatos, pés na terra, olhar leve, mãos solicitas, cabelos esvoaçando sobre a careca, sorriso gostoso da vida.
A alma tem cor de batom vermelho, pintado na boca do corpo, pronunciando versos ausentes.
Sobre a nudez, ela fala, sobre o corpo, grita… suja batom vermelho nos lábios, borra a escrita do dia.
reflexos em espelhos, coração vazio, escrita cheia.
Bons guerreiros seguem solteiros?
O amor distrai decisões? Pesa o emocional no combate?
O imperador Cláudio II, acreditava que sim, e proibiu demonstrações sentimentais, laços amorosos e celebrações de casamentos.
Valentim, por sua vez, servia e emanava amor, e não desistiu de multiplicar os votos e as declarações. Seguiu unindo casais e abençoando ritos amorosos.
Associação Brasileira de Pedagogia Espírita
Mulher negra, yogin, criativa e psicóloga clínica
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déa trancoso é cantora, compositora e pesquisadora. mestre em estudos rurais pela universidade federal dos vales do jequitinhonha e mucuri (ufvjm) e doutoranda em educação pela unicamp, articula em seus ofícios ciência, filosofia, arte e magia.
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